Quando o mundo parece feio,
As coisas entram em desequilíbrio
E os projetos tendem a fracassar...
Sou amor!
Equilíbrio, tranquilidade, perseverança.
Penso no sentido da vida
Na ordem dos planetas
E na desordem da terra
Provocada pelos atos de desamor...
Vejo o mundo a nossos pés
Sujos ou limpos?
Dedos que apontam as falhas
Mãos que guiam, orientam, tocam
e mãos que empurram os sonhos para baixo.
Abismos concretos.
Mãos, pés, braços...
sem toques, pegadas, abraços
Braços que abraçam...
Derrubando ou levantando?
Só o amor.
Prefiro o amor a guerra.
Pés com pegadas na areia
E no coração a marca, o toque
De um amor que liberta,
Do caminho sem direção.
Amor capaz de salvar
Monstrinhos adormecidos na terra,
Com apenas uma chance ao coração.
Amor.
( Bahia/jan. 2016)
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