sábado, 25 de fevereiro de 2017

Haverá um amanhã...( mensagem)


Por mais que pensemos no agora, no hoje por acreditar que o amanhã não teremos o domínio, no fundo sabemos que o amanhã será o resultado das nossas ações de hoje ou as de ontem.  Um dia é muito pouco, precisamos do amanhã...
Se hoje é o sonho,  a semeadura, amanhã será a concretização, a colheita. E o que colheremos amanhã se não sonharmos hoje?  Haverá um amanhã próspero para quem planta árvores frutíferas, um provérbio que ouvia meus pais falarem  era “ quem semeia ventos , colhe tempestades”.  Eu ficava a meditar: como pode semear ventos?
Na sabedoria dos mais velhos o “semear ventos” nada mais era que viver inutilmente, provocando  confusões por bobagens, semeando a discórdia entre as pessoas, poluindo o ambiente com as pinceladas de maldades e assim por diante. Consequentemente,  o resultado dessas ações negativas, gerarão transtornos, “tempestades” para própria existência.
Acredito que haverá um amanhã de muita luz para nós,  semeadores do bem.  Para alguns de nós, esse amanhã  parece chegar mais cedo, para outros o  amanhã demora mais um pouquinho, mas basta acertarmos o nosso relógio cronológico, com o tempo que Deus determina para agir sobre todas as coisas.  Esse tempo é infalível, não adianta e nem atrasa nenhum minuto.
Por isso, não desista de plantar as suas árvores. Terá momento que você se sentira como se tivesse sozinho, como se ninguém fosse capaz de ouvi-lo o seu grito de socorro. Mesmo que você pense que está no fundo do poço, se  parar de sonhar, nunca chegará a  abertura para que possa sair e nem verá o amanhecer tão lindo especialmente para você.  Às vezes, achamos que o outro poderá fazer muito por nós, mas sempre quem mais poderá  nos ajudar somos nós mesmos. Se você desistir de acreditar que há um lugar melhor do que esse que você está, você se acomodará e deixará de plantar.
Porque a colheita não é  fácil, muitos tentarão te paralisar para que não desfrute dos frutos plantados, mas acredite, confie, persista, siga em frente porque haverá um amanhã...


 E. Amorim

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