Plic, plic, plic...
Lá fora os pingos no telhado
Plic, plic, plic...
Misturam-se ao som do relógio
Plic, tic,
plic, tac...
Plic, tic,
plic, tac...
Da janela vejo as nuvens carregadas
Muita água a cair
Lavando ruas, carros,
calçadas.
O tempo não para!
Que chuva sapeca!
Lavou o meu rosto
e carregou você na enxurrada...
Plic, tic,
plic, tac...
Plic, tic,
plic, tac...
Plic, plic,
plic, plic...
tic, tac,
tic, tac...
E. Amorim
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